Com mais uma semana inteira para treinamentos, o Inter deve estar focado, mais do que nunca, na partida contra o Figueirense, antecipada para o próximo sábado. Será mais uma decisão, na qual, em caso de vitória, o time estará avançando uma etapa na Libertadores 2015. Pula direto para a fase de grupos. Como venho repetindo neste espaço, é, desde já, a campanha pelo tricampeonato.

Porém, passado o jogo diante do Figueirense, as atenções se voltarão para as duas eleições que definirão o futuro do clube: no sábado, dia 13, estarão sendo eleita a nova direção e parte do Conselho Deliberativo.

Independentemente de quem vença o pleito à presidência (Marcelo Medeiros ou Vitório Píffero), desde já é preciso avaliar o ano que está por terminar e ajustar o time para os desafios de 2015: na minha avaliação, por ordem de importância, Libertadores, Brasileirão, Copa do Brasil e Gauchão.

Muito pouco
Em 2014, é bem verdade que ganhou o Gauchão, mas não foi bem em outras competições. Na Copa do Brasil, foi eliminado antes das oitavas de final, pelo Ceará, time que ficou em oitavo lugar na Série B. Na Sul-Americana, caiu na primeira fase, diante do Bahia, que está prestes a ser rebaixado. Logo, teve fracassos retumbantes nas duas competições.

No Campeonato Brasileiro, ainda que podendo terminar na terceira posição, ficou muito longe do título, uma vez que várias rodadas antes do término já não tinha mais condições de ser campeão. A vaga na Libertadores é muito pouco para um time acostumado a títulos importantes. Espera-se muito mais em 2015.   

Leia outras notícias do esporte