O primeiro tempo do jogo do Inter contra o The Strongest foi muito parecido com o do Brasil de Pelotas e da Universidad do Chile. Em compensação, a segunda etapa se aproximou com os filmes de terror que vimos no final do segundo jogo contra o Emelec.

Qual a razão de tamanha queda de produtividade em uma mesma partida? O que acontece com um time que se desestabiliza desta maneira? Eu não tenho estas respostas. Posso até fazer algumas suposições: excesso de confiança, mudança de atitude do adversário diante do gol sofrido, queda de produtividade de D'Alessandro...
A verdade é que ninguém sabe o que acontece. Porque um time que vem bem sofre um apagão desses?

O que eu gostaria era de ver o Inter com padrão de jogo, com atitude igual diante de qualquer acontecimento do jogo. Pode ser que este tipo de intercorrência faça parte da evolução de uma equipe, mas diante das decisões que se aproximam, seria fundamental que ocorresse logo.

D'Alessandro

Com relação ao D'Alessandro, digo e repito: tem crédito infinito com a torcida. Suas eventuais falhas jamais apagarão a história e muito menos a admiração e carinho que temos por ele. Anotem o que digo: ele dará alegrias enquanto estiver jogando e terá sempre um lugar de destaque na galeria de ídolos do clube. Forma com Larry, Bodinho, Figueroa, Falcão e Fernandão um seleto grupo.

Sobre o primeiro jogo de decisão do Campeonato Gaúcho, penso que jogaremos com o que de melhor tivermos, sempre levando em consideração as condições físicas.
Arrisco um palpite: Alisson, Wiliam, Paulão, Alan Costa e Geferson. Rodrigo Dourado, Aránguiz, Anderson e Valdívia; Sasha e Nilmar.

D'Ale, Ernando e Lisandro no banco. Será que me engano muito?

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