Dupla Gre-Nal



Coluna do Guerra

Guerrinha: no Beira-Rio, Inter terá de atacar mais e melhor

21/05/2015 - 01h18min

Atualizada em: 21/05/2015 - 01h18min


Ricardo Duarte / Agencia RBS

Desta vez ficou barato.
Em um jogo em que precisava defender bem, aproveitar as chances ofensivas, o Inter cumpriu a primeira tarefa com qualidade até a metade do segundo tempo. No final, deixou a desejar no ataque, levou sufoco, duas bolas na trave e foi penalizado com um gol no finalzinho. O Colorado perdeu para o Santa Fe e vai para a decisão, no Beira-Rio, em situação que ainda não viveu.

Novamente faltou gás na última parte do jogo. O time do técnico Diego Aguirre terá uma semana para se preparar, para virar o quadro. Em casa, terá de atacar mais, melhor e contar, como nunca, com o rugido das arquibancadas.

Gladiador sem arena
A chance é nenhuma.
Como costuma fazer nas horas de turbulência, Romildo Bolzan Junior explicou a saída de Luiz Felipe Scolari. O presidente gremista avisou que está trabalhando para apresentar o novo chefe do vestiário do Humaitá antes do jogo contra o Figueirense e descartou, sem deixar pedra sobre pedra, o aproveitamento de Kleber Gladiador e Edinho.

Mesmo que tenha alimentado, no início desta semana, em entrevista ao SporTV, a esperança de voltar a vestir a camisa do Grêmio, o Gladiador, que está louco para abandonar a vida de come e dorme, pode tirar o cavalo da chuva e começar a procurar emprego em outra praia.

Leilão
Tem cheiro de leilão.
Um dos poucos de Seleção que atuam no futebol brasileiro, o atacante Robinho virou o maior sonho de consumo do Flamengo. O clube carioca segue cutucando os representantes do jogador com vara curta e querem porque querem levar o santista para o Ninho do Urubu.

O Santos, porém, quer a permanência de seu craque na Vila Belmiro, que estará livre para negociar com quem quiser a partir do próximo dia 30. A tendência é simples: quem oferecer mais, vai levar um jogador que pode fazer a diferença em qualquer jogo.

Vantagem
Só parece que é pouco.
Dentro de casa, em um jogo em que estava proibido de dar chance ao azar, o Emelec largou na frente do mexicano Tigres, com vitória, sem levar gol, uma vantagem considerável em mata-mata de Libertadores.

Claro que nada está resolvido. Semana que vem, no México, em um ambiente desfavorável, será difícil o Emelec manter a vantagem. O resultado magro pode fazer a diferença na hora da onça beber água.

Incógnita
Tudo pode acontecer.
Logo mais, no Paraguai, o surpreendente Guaraní, do Paraguai, que despachou o Corinthians, entra em cena para enfrentar o Racing. Os argentinos começaram bem, mas oscilaram. Terão a vantagem de decidir dentro da sua casa.

Um confronto que nem o mais experiente adivinho é capaz de afirmar quem vai se dar bem. Pela última façanha, os paraguaios já estão sendo mais respeitados do que vinham sendo.

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