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Piffero manterá no cargo vice condenado à prisão por sonegação

Marcelo Domingues de Freitas e Castro foi responsabilizado por sonegar impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos por sua empresa

29/06/2015 - 16h53min

Atualizada em: 29/06/2015 - 16h53min


Eduardo Matos / direto da Alemanha
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Lauro Alves / Agencia RBS

O presidente do Inter vai manter no cargo o vice-presidente jurídico do clube, Marcelo Domingues de Freitas e Castro, condenado a mais de 8 anos de prisão em regime fechado. O dirigente foi responsabilizado por sonegar mais de R$ 6.672.751,59 em impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos por sua empresa, a Marpa e Castro, Consultores Associados, entre os anos 2000 e 2003. Conforme Vitorio Piffero, trata-se de condenação em 1ª instância. As informações são da Rádio Gaúcha.

- O Internacional não tem nada a ver com isso. Isso é um assunto de 2000 e 2003. O Internacional não faz parte disso aí. A decisão é em primeira instância. E nosso vice-presidente tem certeza da sua absolvição final - afirmou Piffero.

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Perguntado se a imagem do clube não fica arranhada tendo um vice-presidente condenado à prisão no cargo, Piffero preferiu não responder.

A sentença do juiz da 22ª Vara Federal de Porto Alegre Adel Américo Dias de Oliveira é de 21 de maio de 2015. Marcelo Domingues de Freitas e Castro já recorreu ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, mas ainda não há decisão. Ele responderá em liberdade até o julgamento do recurso.

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Em nota, o advogado de Marcelo, Carlos Eduardo Scheid, afirma que "se cuida da primeira decisão sobre a causa, a qual, portanto, será novamente analisada pelo Tribunal, por força de apelação interposta e recebida em efeito suspensivo. Nessa perspectiva, remarco que haverá, necessariamente, o reexame integral da matéria, estando o meu cliente, nesse cenário, inserido na expressão do princípio constitucional da presunção de inocência".

Nota de esclarecimento
"Informamos que o Grupo Marpa - Marcas, Patentes e Inovações não tem nenhuma relação com a empresa do vice-presidente do Internacional, Marcelo Domingues de Freitas, acusado por sonegar impostos na declaração de pessoa física e dos rendimentos obtidos por sua empresa, a Marpa e Castro, Consultores Associados.As empresas têm segmentos diferentes e as partes societárias são compostas por pessoas diferentes, logo as instituições não têm nenhuma relação, em nenhum âmbito. O Grupo Marpa - Marcas, Patentes e Inovações tem 28 anos de existência e jamais esteve envolvido em  problemas como esse."


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