Sou a favor do rodízio, o assunto mais debatido no Rio Grande do Sul no momento. Diego Aguirre acerta ao girar jogadores entre o banco de reservas e o time. É a saída para encarar um calendário como o nosso.

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Só que Aguirre passou do ponto. Deu ares de spa para um período que deveria ser de extrema concentração e de competição.
O Inter está longe de estar desmobilizado. Mas parece morno demais a 12 dias de um jogo que encaminhar a vaga na final da Libertadores. 

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O uruguaio aposta alto nos jogos contra Atlético-MG e Flamengo para reacender a chama, atiçar o torcedor e fazer o time entrar tinindo contra o Tigres.

A partida de domingo é daquelas em que uma vitória infla o peito. O Atlético-MG é competitivo e de qualidade. Não é gratuito seu segundo luigar na tabela. Se o Inter faz do Brasileirão ensaio para a Libertadores, o confronto com os mineiros é ensaio com ares de espetáculo.

Se ganhar, acalma o ambiente e resgata confiança. Aliás, vencer é a melhor preparação para uma decisão como a do dia 15. Mas para isso, é preciso jogar. E o Inter tem feito pouco isso.

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*DIÁRIO GAÚCHO