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Paixão Colorada

Zé Victor Castiel: "Gostinho de quero mais"

23/08/2016 - 07h07min

Atualizada em: 23/08/2016 - 07h09min


Zé Victor Castiel
Zé Victor Castiel
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Divulgação / Twitter @Brasil2016 oficial

Com o final da Olimpíada veio uma certa nostalgia. Duvido de quem afirme que não ficou com um gostinho de "quero mais".

O espírito olímpico, a integração dos atletas e a mobilização do público, tanto o brasileiro, quanto dos turistas que nos visitaram, foram o ponto alto deste grande evento.

Fica a certeza de que o Brasil pode, sim, sediar grandes manifestações esportivas, deixando a turma do "não vai dar certo" esbravejando ao vento. Já havíamos realizado a Copa do Mundo e agora os Jogos Olímpicos e ambos beirando a perfeição.

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Problemas aconteceram, mas não maiores ou piores do que quaisquer percalços havidos em edições anteriores.

Já no evento de abertura demos uma mostra de como estávamos organizados e focados. Foi irrepreensível.

Os Jogos se desenrolaram na mais perfeita normalidade, com atletas e público satisfeitos.

Outro show à parte foi proporcionado pelos meios de comunicação que detinham os direitos de transmissão e divulgação. Não há esporte que não tenha sido contemplado. Nós, meros expectadores, sentimo-nos plenamente abastecidos de toda e qualquer imagem ou explicação sobre tudo que envolvia as disputas.

A Olimpíada, assim como a Copa do Mundo, deixa um incomensurável legado ao povo brasileiro. Comemoro e elogio o esforço de quem, há anos, lutou para que estes eventos se realizassem em nosso País e que, por uma tremenda injustiça, não tiveram seus nomes sequer citados nos eventos de abertura e enceramento. Os frutos serão gerados ao longo dos anos. O tempo se encarregará de fazer justiça e escancarar as verdades tão escondidas em nosso País.

O Brasil é ouro!

*Diário Gaúcho


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