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Opinião

Pedro Ernesto: os princípios de Zago para escalar o time do Inter

Colunista analisa as opções do técnico por deixar Charles e Junior de fora

06/02/2017 - 07h17min

Atualizada em: 06/02/2017 - 07h18min


Pedro Ernesto Denardin
Pedro Ernesto Denardin
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Devo respeitar os princípios de trabalho observados pelos técnicos. O meu princípio fundamental em futebol é que deve jogar quem está melhor. António Zago preferiu Ceará e Fernando Bob. Foram muito mal. No segundo tempo, consertou colocando Junio e Charles. O time mudou para muito melhor. Esse é mais um caso de treinador que perde jogos por não observar os princípios de qualidade. Não deve aprende a lição porque afirmou na coletiva que fará sempre assim.

Interior rugindo
A dupla Gre-Nal experimentou o gosto amargo da derrota neste final de semana. O Inter foi surpreendido em casa pelo Novo Hamburgo. Fez péssimo primeiro tempo e levou 2 a 0. Reagiu na segunda etapa, mas não o suficiente para escapar da derrota de 2 a 1. O Grêmio sofreu um apagão no segundo tempo. Foi vitimado por um pênalti com a bola batendo no braço de Kannemann. Levou um gol de cabeça e poderia ter levado outro. Normal. Os times do Interior estão mais preparados fisicamente e, como nos anos anteriores, conseguem vitórias no começo da competição.

Pênalti
O Grêmio adora reclamar da arbitragem nos jogos do Gauchão. Melhor seria avisar seus jogadores para não tocarem com o braço dentro da área. Sei que não existiu intenção de Kannemann de levar vantagem no lance pelo uso do braço. Só que a lei do jogo indica que, se o braço estiver longe do corpo e a bola bater nele, é pênalti.


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