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Guerra Total

Guerrinha: "Foi assustador"

Inter conseguiu uma proeza, jogar ainda menos do que na partida anterior

21/06/2017 - 07h01min

Atualizada em: 21/06/2017 - 07h01min


Adroaldo Guerra Filho
Adroaldo Guerra Filho
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Foi pior do que em Recife.

Num gramado em perfeitas condições, reforçado pelo diferenciado D'Alessandro, o Inter conseguiu mais uma proeza ontem à noite, no Beira-Rio: jogar menos do que havia feito no empate contra o sofrível Santa Cruz.

Ainda com um meio-campo capenga, sem poder de fogo, o time do técnico Guto Ferreira passou o tempo inteiro sem nenhuma criatividade, não ameaçou vencer em momento algum, empatou em 0 a 0 com o Paraná e mostrou que, assim, vai sangrar na Segundona.

SUMIÇO – Mudou o quadro.

Meses atrás, quando o Grêmio estava todo atrapalhado, muita gente lamentava e explicava a fase pela saída de Wallace, que parecia insubstituível por tudo que fez com a camisa tricolor.

Agora, com a volta das vitórias, do bom futebol, o nome do ex-volante, atualmente no futebol alemão, sumiu das arquibancadas, dos noticiários, tudo pelas belas atuações de Michel, que tomou conta do lugar e não deixou a mínima saudade do ex-titular.

IMAGEM – Virou rotina.

Até as paredes sabem que Mano Menezes conhece o riscado, merece o belo emprego que tem, mas já passou da hora do chefe do vestiário do Cruzeiro mudar seu comportamento na beira do campo.

Resmungão, virou inimigo das arbitragens e se seguir agindo assim vai acumular expulsões, virar personagem semanal no STJD e arranhar uma imagem que é muito boa.

EQUÍVOCO – É só mais um engano.

Atrasado na tabela, com atuações modestas, o São Paulo já descobriu que tem um elenco fraco, mas ainda custa para acreditar que o maior problema atende pelo nome de Rogério Ceni.

Ídolo, campeão de tudo o que podia ser, o ex-goleiro não consegue acertar a mão, mas segue prestigiado no cargo.

Perguntinha

Quem vai substituir Kannemann?


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