Neste momento, nada é mais importante do que o jogo de volta contra o Palmeiras. Por isso a decisão de escalar time reserva neste domingo (14), em Curitiba, é acertada, sim.

O tumultuado e mal organizado calendário da CBF gera esses problemas, e os clubes é que acabam pagando o pato.

Sei que nossa situação no Brasileirão não é das melhores. Também sei que precisamos urgentemente de uma vitória fora de casa. Mas a prioridade é a reversão da vantagem palmeirense, e precisamos do time titular nas suas melhores condições na próxima quarta-feira, no Beira-Rio.

Aliás, no domingo, veremos uma das coisas mais patéticas do futebol brasileiro: essa proibição dos torcedores adversários de usarem as camisas de seus times na Arena da Baixada. Não é possível que a CBF e até a Justiça – desportiva e comum – aceitem isso.

No nosso caso, sempre recebemos a torcida do Athletico-PR, e todas as outras, em seu espaço reservado, com toda a segurança e conforto de um estádio de Copa do Mundo. Por que lá tem que ser diferente?

O VAR e o silêncio

Algumas semanas atrás, meu colega de página no Diário Gaúcho dedicou uma coluna inteira pra protestar sobre um pretenso benefício ao Inter – com o uso do VAR – naquele gol de Rodrigo Lindoso contra o Bahia.

Pois na última quarta-feira, contra o mesmo Bahia, o VAR "não viu" a bola batendo na mão do Cortez, dentro da área. Estamos no sábado e eu não encontrei nenhuma linha sobre o assunto. Que interessante... 

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