Não bastando as injustas críticas ao ótimo trabalho realizado por Eduardo Coudet, agora querem plantar uma "crise" no Inter. Tudo por algumas diferenças nos discursos externos de Rodrigo Caetano e do treinador argentino. 

Chacho já explicou diversas vezes que o grupo "curto" se caracteriza pela falta de peças com características semelhantes, e isso fica bem claro quando se vê o time em campo. Em momento algum o treinador reclama da qualidade técnica dos jogadores e jamais vai fazer isso. 

Por outro lado, o executivo de futebol tem a obrigação de valorizar os atletas _ até porque é de sua responsabilidade a formação do grupo – e nada mais óbvio do que ele ir ao microfone e elogiar o grupo. 

Ok, há um exagero quando ele fala que temos um plantel "extremamente qualificado", pois todo mundo sabe que só existe um time no país que tem cacife pra isso: o Flamengo. Mas, repito: entendo o posicionamento e as palavras de Caetano. 

Divergências existem

São apenas formas diferentes de ver um grupo de pessoas e isso é absolutamente normal. Quem convive em grupos diariamente sabe que nem todos concordam com tudo o tempo inteiro. As divergências existem, são contornadas e segue-se em frente.