Essa insistência com a escalação de Taison na função de armador já deu inúmeras mostras de que é capenga. É o desperdício de um jogador que rende o máximo atuando mais adiantado.
Nesta reta final de Brasileirão, quando corre atrás de pontos para mirar um lugar na Libertadores, e sem um especialista da função no grupo, o melhor é tentar improvisar um outro jogador e liberar o camisa 10 para trabalhar como atacante, como fez na maior parte da sua vida e com belo resultado.
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