Logo mais, em Campinas, o Grêmio enfrenta uma parada complicada pela frente: a Ponte Preta.

Jogo duro, sem Douglas, a cabeça pensante, e ainda sem Everton, que faz falta, mas com a obrigação de dar um basta na fase sem comemorar vitórias.

Se vencer, o time do técnico Roger Machado segue vivo no sonho do G-4, se patinar, se complica e muito na luta pelo que sobrou neste Brasileirão.

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Caldeirão – Ainda longe do futebol que pode mostrar, o Inter precisará, de novo, do rugido das arquibancadas, amanhã, quando enfrenta o Vitória, outro que está enroscado na tabela.

É noite, com frio, sem frio, com chuva, sem chuva, de o torcedor vestir a camisa, manter a garganta afiada e dar a sua força ao time.

Combustível – Os dirigentes do Vitória trocaram Vagner Mancini e chamaram Argel Fucks para comandar o time. O novo técnico, que estreia amanhã, no Beira-Rio, tem mais uma chance de provar que conhece o riscado.

Favorito – Ninguém ganha sem jogar. Mas a vitória sobre o Mogi Mirim, segunda-feira, que valeu a primeiro lugar da tabela com antecipação, pode fazer o Guarani, de Campinas, escalar um time reserva contra o Ypiranga, em Erechim, no final de semana.

Caso isso aconteça, o time do técnico Leocir Dall'Astra terá a missão menos complicada e todas as chances de seguir adiante na briga para mudar de turma no futebol brasileiro.

Perguntinha
Palmeiras e Flamengo é uma final antecipada?

*Diário Gaúcho