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Coluna do Guerra

Guerrinha: "Sem clima para futebol"

30/11/2016 - 07h41min

Atualizada em: 30/11/2016 - 07h43min


Adroaldo Guerra Filho
Adroaldo Guerra Filho
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Nem poderia ser diferente.

Acertadamente, a CBF, o Grêmio e o Atlético-MG decidiram empurrar mais para a frente a última batalha da Copa do Brasil, que seria disputada hoje, na Arena. Uma espera justa, que vai acalmar o clima pesado, muito triste, que abalou dirigentes, jogadores, comissões técnicas e mexeu com a emoção dos torcedores.

Essa pequena espera foi, sem dúvida, um golaço do futebol brasileiro.

Pesadelo – Virou pesadelo. A festiva viagem da Chapecoense para Medellín, visando o primeiro jogo da final da Sul-Americana, acabou no começo da madrugada, quando vitimou quase toda a delegação catarinense e muitos parceiros da imprensa, incluindo o amigo-irmão Mário Sérgio. Uma enorme tristeza proporcionada por mais uma curva do fim que todos teremos: a morte.

Compras – É bom não se enganar. De volta ao convívio dos melhores, o Vasco procura um novo técnico, descarta a contratação de diretor-executivo e vai precisar reformular o grupo para não viver novo drama no próximo ano. Com o que tinha em 2016, sofreu para garantir classificação que parecia certa.

Castigo – Nada é por acaso. Aconteça o que acontecer na última rodada, fica claro que as coisas não aconteceram por acaso para o Inter neste 2016. Depois de se enganar com o título do Gauchão, a direção errou nas contratações da maioria dos jogadores e pecou na escolha de técnicos.

Perguntinha
O Inter acredita no Figueirense?

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*Diário Gaúcho



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