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Coluna do Guerra

Guerrinha: "A fórmula atual de Zago não pode ser vista como definitiva"

21/03/2017 - 07h49min

Atualizada em: 21/03/2017 - 07h51min


Adroaldo Guerra Filho
Adroaldo Guerra Filho
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Ricardo Duarte / Inter, Divulgação

Fazer o simples

Quem ouviu a entrevista do técnico Antônio Carlos Zago, sábado, ficou com a impressão de que ele só espera o retorno de Carlinhos para colocar Uendel no meio-campo, ao lado de D'Alessandro.

Verdade que a fórmula já foi tentada, surtiu efeito, mas quem vai encarar uma temporada dura, com a obrigação de dar uma boa resposta, precisa de opções e de especialistas. A fórmula até pode ser lembrada na emergência, mas não pode ser vista como definitiva.

IMPROVISO

Pode ser uma saída.

Após o empate com o Veranópolis, muita gente pede a escalação de Ramiro como volante, na tentativa de ver o time do técnico Renato Portaluppi resolver uma carência: a saída de bola.

Na quarta-feira, contra o Novo Hamburgo, o chefe do vestiário do Grêmio bem que poderia tentar um improviso ainda não testado, que inclui Leo Moura no meio-campo e Edílson no seu lugar de origem. Qualidade e experiência, o dono da camisa 88 tem de sobra para a função.

REPROVÁVEL

Preocupa e muito.

Ao final do clássico Ca-Ju, sábado, no Alfredo Jaconi, aconteceram cenas de violência, uma atitude reprovável e que só serve para afastar o público dos estádios.

Pouco importa quem agrediu, quem foi agredido. Está mais do que na hora de se colocar a mão na massa, com força, e acabar com esse problema que não é pequeno.

TORTURA

Vai longe a tortura.

Faltando apenas três rodadas para o fim, não é nada fácil afirmar quem serão os dois que vão beijar a lona e disputar a nada desejável Segundona em 2018.

Pela pontuação, pela tabela – Veranópolis (F), Caxias (F) e Brasil-Pel (C) –, o Passo Fundo parece um dos fortes candidatos.

PERGUNTINHA

O Grêmio não vai contratar um armador?

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