Ainda não foi desta vez. Dentro da Arena, motivado pela estreia de Lucas Barrios, o Grêmio mais uma vez deixou a desejar. Apenas empatou com o Veranópolis, num jogo em que largou atrás e deixou escapar dois pontos que podem fazer muita falta na hora de fechar a conta.

Verdade que o time do técnico Renato Portaluppi está em situação tranquila, mas também não é menos verdade que, nesta altura dos acontecimentos, já deveria estar jogando mais do que se vê.

SOFRIMENTO – Foi bem complicado. Dentro do Beira-Rio, empurrado pelo seu povo, o Inter cumpriu o objetivo: derrotou o São Paulo, voltou a frequentar a turma dos classificados no Gauchão, mas ficou longe do bom futebol.

Após um primeiro tempo razoável, quando até poderia ter feito um placar maior, o time do técnico Antônio Carlos Zago caiu de produção na etapa final, correu riscos e foi salvo pelo goleiro Danilo. Uma vitória importante, mas sofrida e que serve para reflexões.

GORDURA – Diminuiu a gordura. Quando se pensava que a derrota para o Cruzeiro tinha sido só um acidente, o Novo Hamburgo foi ao Colosso da Lagoa e beijou a lona, de novo, agora contra o assustado Ypiranga. Esse segundo tropeço seguido manteve o Noia na ponta da tabela, mas correndo riscos de perder a primeira posição ali na frente e deixar escapar a vantagem de decidir tudo no seu estádio.

CLÁSSICO – Nada de anormal. Após dois fracassos, o Caxias voltou a jogar bom futebol, derrotou o Juventude, na casa do rival, e provou que tem bala para ameaçar os favoritos na fase final do Gauchão. Grande resultado para o time grená e a volta de preocupação para a Papada, que teve outra prova de que nem tudo está bem no Alfredo Jaconi.

PERGUNTINHA – Acabou o gás do Novo Hamburgo?

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