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Guerra Total

Guerrinha: "Tomara que o tropeço no Independência sirva de alerta"

Em Belo Horizonte, Inter repetiu as atuações capengas e saiu do G-4

14/06/2017 - 07h01min

Atualizada em: 14/06/2017 - 07h02min


Adroaldo Guerra Filho
Adroaldo Guerra Filho
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Nada é por acaso.

Mais uma vez escalado com três atacantes, meio-campo fragilizado, o Inter repetiu as atuações capengas, levou mais um gol, só empatou contra o apenas esforçado América-MG e fechou a rodada fora do G-4 da Segundona.

Tomara que o tropeço no Independência sirva de alerta ao técnico Guto Ferreira já visando o próximo jogo, fora de casa, contra o Santa Cruz, quando terá que achar substitutos para D'Alessandro, Pottker e Fabinho, e não pode deixar de pontuar.

GORDURA – É muito importante.

A complicada vitória contra o Bahia significou mais três pontos na conta e um aumento de gordura, que sempre faz a diferença na hora de fechar a conta numa competição difícil e equilibrada, como é o caso do Brasileirão.

Com 15 pontos em 18 possíveis, o time do técnico Renato Portaluppi respira melhor do que Santos, Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG, vistos por muita gente como os mais credenciados ao título.

PERIGO – Ainda falta muito.

Mas não é exagero dizer que o Atlético-PR começou o Brasileirão de maneira preocupante.

Ao contrário de outros anos, o Furacão tem decepcionado até dentro da Arena, onde sempre foi muito forte. Isso explica a lanterna na classificação.

APOIO – Balançou, mas não caiu.

Ao contrário do que se imaginava, o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, bateu o martelo e bancou a permanência do técnico Zé Ricardo.

Claro que o futebol é dinâmico, mas pelo jeito o dirigente tem convicção no profissional e não está ligando para a pressão das arquibancadas.


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