Logo mais, em Curitiba, o Grêmio, com uma vantagem oceânica, encara o atrapalhado Atlético-PR, num jogo que serve apenas para cumprir tabela e carimbar a vaga para a próxima e decisiva fase da sonhada Copa do Brasil.

Claro que tudo só termina com o apito final, mas o sonoro 4 a 0 aplicado na Arena, quando mostrou uma superioridade enorme sobre o Furacão, talvez permita ao técnico Renato Portaluppi utilizar uma partida oficial para poupar jogadores, já pensando no Santos e na chance de encostar no líder do Brasileirão.

MERECIMENTO – Vale a continuidade.

Mesmo sem ritmo de jogo, o menino Charles, como já havia acontecido na vitória contra o Brasil-Pel, jogou uma bola redonda diante do Oeste. Ele teve eficiência na marcação, boa saída de bola e até algumas chegadas na área do adversário.

Apesar da qualidade de Rodrigo Dourado, titular na maioria dos jogos da temporada, a bela atuação de terça-feira é um motivo mais do que suficiente para a manutenção do substituto para o enfrentamento contra o Goiás.

NORMALIDADE – Voltou a preocupação.

Longe de casa, o Brasil-Pel jogou pouco, perdeu para o desesperado ABC e ficou mais perto da pior zona da tabela. Pelo que tem apresentado até agora, já dá para dizer que o Xavante vai sofrer e muito até a última rodada.

MEMÓRIA – Durma-se com um barulho desses.

Metido na zona do rebaixamento, o Vitória bateu o martelo com o técnico Vagner Mancini, aquele mesmo que no ano passado foi mandado embora do clube baiano por falta de resultados.

Uma missão bem complicada para o novo chefe do vestiário e outra prova de que a maioria dos dirigentes do futebol trabalha sem nenhuma convicção.

Perguntinha

O Inter vai, finalmente, entrar nos trilhos?