Num jogo em que só interessava para a Colômbia, o Brasil jogou menos do que fez na maioria dos seus últimos jogos, saiu na frente, levou o empate e nem lamentou o resultado, que o manteve invicto em partidas oficiais nas mãos de Tite.

Na prática, o confronto serviu para testar opções, como Fernandinho e Firmino, que ficaram no mesmo nível do resto do time e não fazem por merecer, no momento, as vagas entre os titulares.

ESPAÇO – Mudou do dia para a noite.

Cheio de confiança, o atacante Fernandinho virou peça muito importante, decisiva na maioria das vezes, graças ao técnico Renato Portaluppi, que apostou no seu comandado após uma temporada apenas razoável.

A fase do jogador é tão positiva que, com a saída de Pedro Rocha, não é de duvidar que o 12º jogador do grupo seja eleito o substituto, mesmo com a chegada de Arroyo e pelo fato de render menos pelo lado esquerdo.

COMPLICOU – Vai ser bem complicado.

Justamente contra o Juventude, um adversário sempre perigoso, o Inter não terá D'Alessandro e Camilo, os seus dois principais armadores, peças decisivas para quem precisa criar e sofrer menos na hora de atacar.

Tudo indica que, sábado, no Alfredo Jaconi, o time do técnico Guto Ferreira terá dificuldades para lidar contra um rival que vai jogar no limite, na busca do três pontos, para sonhar com a Série A.

LOUCURA – Vai dar rolo.

Mesmo contra a vontade do técnico Cuca, a direção do Palmeiras reintegrou o volante Felipe Melo.

Tudo indica que a relação vai azedar ainda mais e que um dois, em breve, vai vazar do clube.

Perguntinha

O Grêmio vai poupar contra o Vasco?