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Paixão Tricolor

Cacalo: "O que torna um time competitivo"

Reservas do Grêmio têm chances de fazer um bom papel contra a Ponte Preta

08/11/2017 - 07h00min

Atualizada em: 08/11/2017 - 07h00min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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Lucas Uebel / Grêmio, Divulgação

Quando li e ouvi a respeito da possível escalação da equipe do Grêmio para o jogo de hoje contra a Ponte Preta, comecei a fazer um exercício de raciocínio sobre as possibilidades de sucesso da equipe anunciada. Fui estimulado ainda pelas adequadas colocações do companheiro Maurício Saraiva, durante o Sala de Redação.

O Maurício concluiu, com fortes argumentos, que esse time previsto não seria um time competitivo. Me pus a pensar, até depois do programa. O que faz uma equipe ser competitiva, em princípio, é ser entrosada e ter bons jogadores. Em tese, concordo. O desentrosamento pode causar dificuldade de atuação. A falta de ritmo de jogo de alguns atletas considerados suplentes também contribui para esse desentrosamento e para a redução do nível de competição. Aceito.

No entanto, mesmo concordando com as teses aqui apresentadas, procuro sempre uma alternativa para que algum outro fator colabore para que a equipe tenha um razoável nível de competição, embora não seja o ideal. Refiro-me ao perfil vencedor, lutador, dedicado e, por que não, competitivo de alguns jogadores.

Vontade de vencer

Claro que nunca será o ideal, mas algumas carências reconhecidas podem ser supridas pelo esforço pessoal e pela vontade de vencer, mesmo sabendo que isso não dá jogo e nem entrosamento. Podemos ter esperança de que o Grêmio faça um jogo de raça e forte busca da vitória pelo esforço dos atletas.


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