V ai ser mais difícil. Claro que a chance existe, mas a Libertadores de 2018 será, sem dúvidas, bem mais complicada para o Grêmio e para quem sonha com o caneco.
Desta vez, a competição tem mais candidatos com camisas pesadas, o que deixa uma certeza de maior equilíbrio, dificuldades para os favoritos e poucas chances de zebras.
Em condições normais, a maior competição da América do Sul não foge de brasileiros e argentinos.
Mudança
Parece uma boa hora. Após um ano de altos e baixos, Sasha deve trabalhar, em 2018, no Fluminense, com o técnico Abel Braga. Esse é o tipo de negócio positivo para o Inter, que diminui a sua folha salarial, para o Fluzão e, acima de tudo, para o atleta, que precisa provar que é capaz de dar boas respostas.
Difícil
Tem cara de tiro no pé. A cada dia que passa, o Flamengo aumenta o assédio por Fred, que teve um ano razoável no Atlético- MG. Verdade que o jogador tem um belo histórico, mas, pelo salário nada pequeno, e por não ser mais o mesmo de outras épocas, a chance de dar errado é maior do que se imagina.
Favorito
É um belo nome. Com a agenda cheia para 2018, o Santos sonha com o técnico Jair Ventura, com experiência em Libertadores e um belo trabalho no Botafogo desde 2016. Certo mesmo é que o ex- jogador Elano, testado no cargo na reta final do último Brasileirão, não segue na função e, talvez, perca até o cargo de auxiliar do comandante.
Perguntinha
De quantos reforços o Grêmio precisa?