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Paixão tricolor

Cacalo: "Estreia dentro do previsto em Ijuí"

A equipe de transição mostrou boa capacidade de marcação e tentativa de troca de passes

18/01/2018 - 07h00min


Cacalo Silveira Martins
Cacalo Silveira Martins
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André Ávila / Agencia RBS
Jogo foi pegado no Estádio 19 de Outubro

Não há do que reclamar da jovem equipe do Grêmio. Poderia até ter vencido a partida, pois jogou de igual para igual até ter o zagueiro Paulo Miranda expulso. Depois, a gurizada sentiu a pressão. Mas a equipe mostrou boa capacidade de marcação e tentativa de troca de passes, tal qual o time titular neste quesito. É pouco para ser campeão, mas tem muito jogo pela frente.

Individualmente, é dificil apontar destaques, mas fico com os experientes Paulo Miranda, Bruno Grassi e Leonardo Gomes. Dos novos, me chamou a atenção a lucidez de Rodrigo Ancheta e o lateral-esquerdo Guilherme Guedes.

Os treinos fechados

Fomos nós, torcedores, assistir à primeira partida do Grêmio pelo Gauchão sem termos a menor ideia de quem jogaria com a camisa tricolor. Sabia-se que seria uma equipe de transição, com diversas alterações. Isso pelos treinos fechados que o clube realizou neste período.

Preliminarmente, quero declarar que não sou contra os tais treinos fechados, porque entendo que pode ser uma estratégia do técnico para não entregar algo preparado para seu adversário. Renato fez treino fechado várias vezes, e todas elas justificadas. Desta vez, no entanto, a equipe de transição promover esse tipo de treinamento, confesso que não entendi.

Surpreender o São Luiz de Ijuí, com todo o respeito que merece o time do Interior, não deve ser o motivo. Até porque, se jogar Pedro ou Paulo, ou João ou José, nada mudaria para o adversário.

De qualquer sorte, mesmo sem entender, quero crer que haja uma decisão interna preponderante que tenha determinado a realização de treinos fechados.


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