Dupla Gre-Nal



Gigante da galera

Luciano Périco: "Alívio imediato"

Vitória do Grêmio representou tranquilidade para o time de Renato Portaluppi

08/02/2018 - 07h00min


Luciano Périco
Luciano Périco
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André Ávila / Agencia RBS

Depois de seis rodadas, veio a primeira vitória no Gauchão. De virada, o Grêmio bateu o bravo Brasil-Pel na Arena por 2 a 1. Na etapa inicial, o Tricolor não conseguiu se impor. Léo Moura, atuando pelo meio, e Madson, como lateral, não conseguiram boas jogadas pelo lado direita. Faltou uma figura mais presente no ataque.

O Xavante abriu o placar com Robério. No intervalo, Renato colocou Alisson, que deu nova dinâmica. Ele arriscou o chute no gol de empate, a bola quicou no gramado e traiu Marcelo Pitol. O 2 a 1 saiu dos pés de Luan, depois de jogada de Everton. Com o resultado, o time gremista deixa a lanterna para o Novo Hamburgo, com um jogo a menos, e passa a pensar na decisão da Recopa, contra o Independiente.

O confronto de ontem deixa algumas certezas. Léo Moura tem que atuar na lateral contra os argentinos. Pelo desempenho e pelo gol, Alisson se credenciou para ser titular. Não dá para descartar Jael na frente. Renato terá uma semana para pensar na Recopa.

O QUE HÁ COM CAMILO? – Até agora, o meia não foi no Inter o jogador que se destacou na Chapecoense e no Botafogo. O cara chegou ao Inter em julho de 2017, trocando uma Libertadores pelo Fogão por uma árdua caminhada do Colorado na Série B.

Na época, Camilo disse que veio a Porto Alegre em busca de novos ares para ser feliz. Havia perdido espaço no time carioca com Jair Ventura. No Inter, porém, não conseguiu ser titular absoluto com Guto Ferreira em 17 jogos. Apostava-se numa parceria com D’Alessandro. Hoje se contesta a possibilidade de atuarem juntos.

Pelo lado esquerdo, não vai bem. No time que Odair Hellmann começa a formatar, Patrick ganhou espaço e não há vaga para Camilo. Em 2018, ele iniciou no time e foi substituído contra Veranópolis e Brasil-Pel. Saiu do banco no duelo com o Boavista. E ficou de fora contra Novo Hamburgo, Caxias e Avenida. É o típico caso do jogador que terá de se reinventar.


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