Terminada a temporada brasileira em Sochi, não há o que criticar na estratégia montada pela comissão técnica. Foram 26 dias bem aproveitados e, dentro do planejado, num local perfeito para treinos e com boas opções para folga. 

Um eventual insucesso nesta fase nada terá a ver com o projeto, mas um desejado título estará intimamente relacionado ao que foi feito às margens do Mar Negro.

Não suporta – A condição física de Paulinho não o permite jogar

90 minutos. Mas seu substituto natural, Fernandinho, estará na vaga de Casemiro. Se precisarmos buscar resultado, Renato Augusto e Fred dão consistência ao setor. Com o resultado a favor, Marquinhos pode ser chamado para fechar a casinha. 

Soy Celeste – Mesmo que venha a ser adversária do Brasil numa semifinal, a seleção uruguaia merece nossa torcida. Os uruguaios são nossos irmãos. Nem quando ganharam o Mundial de 1950, no “Maracanazo”, eles tripudiaram. Além disso, possuem um cidadão espetacular como treinador. “El Maestro” Óscar Tabárez revolucionou o esporte no país, recolocou a Celeste em um patamar que ela havia perdido.

MONTANHA RUSSA

NO TOPO 

Willian – Só não perdeu a posição porque Douglas Costa se machucou. Começou mal o Mundial, mas se recuperou contra o México. 

DESPENCANDO

James Rodríguez – Lesionado, o craque da Colômbia foi condenado ao  banco, sem fazer nada por sua seleção.