Mantendo a rotina, a Argentina não foi brilhante. Com facilidade, bateu a Venezuela por 2 a 0. Pode não viver um grande momento da sua história, mas na hora da decisão, a camisa pesada que entorta varal fez toda a diferença. 

Messi ainda não teve a atuação diferenciada, que se espera de um atleta extraclasse. Armani fez grandes defesas, confirmando ser um grande goleiro. A maior fragilidade dos argentinos ainda é a zaga, com Pezzella e Otamendi. 

No coletivo, a equipe de Lionel Scaloni ainda tem muito a progredir. Já os venezuelanos precisam evoluir para fazer frente aos principais times do continente. Rondón, principal jogador do time do técnico Rafael Dudamel, pouco produziu. Agora, tudo é Brasil e Argentina. A maior rivalidade do futebol mundial. Vai sair lasca! 

Superclássico

Se quiser passar pela Argentina, a Seleção Brasileira necessita melhorar o desempenho. Até agora na Copa América foram duas vitórias e dois empates. O jogo de estreia tem que se dar um desconto. Foi contra a Bolívia, o adversário mais fraco da competição. No confronto com o Peru, teve goleada e o melhor desempenho da equipe de Tite. Já nos duelos com Venezuela e Peru, o Brasil não encontrou alternativas para furar retrancas.

No jogo da Arena, ficou evidente a falta de criatividade no meio-campo. Philippe Coutinho deixou a desejar. É preciso Tite encontrar uma alternativa. Roberto Firmino e Gabriel Jesus não passam a confiança de que serão artilheiros decisivos na hora que a equipe precisar. Em muitos momentos do jogo contra os paraguaios, faltou velocidade na execução de jogadas. Hora de mostrar evolução contra um adversário cascudo.  

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