Paixão colorada
Lelê Bortholacci: priorizar o equilíbrio financeiro não é fácil, mas é essencial
As demissões de funcionários e a diminuição do grupo de jogadores são medidas necessárias
Com a semana sem jogos e notícias ruins na parte administrativa, o assunto não poderia ser outro no Inter. As demissões de funcionários e a diminuição do grupo de jogadores são medidas duras, mas necessárias.
Já escrevi aqui que tenho gostado muito do perfil do presidente Alessandro Barcelos, principalmente porque ele tem feito exatamente o que prometeu na eleição. Quando se manifesta publicamente, explica de forma bem clara o que e porque está fazendo.
Priorizar o equilíbrio financeiro do clube não é das tarefas mais fáceis e “simpáticas”, mas é essencial e obrigatória, ainda mais nos sombrios tempos atuais. Temos um exemplo bem recente e próximo: quando Romildo Bolzan assumiu o Grêmio, causou muita antipatia ao estabelecer um teto salarial, fazendo com que nomes muito queridos da torcida fossem embora. As consequências de sua responsável atitude foram vistas dentro e fora do campo.
Chegou a vez do PSG?
Desde a chegada de Neymar, o Paris Saint-Germain estabeleceu como obsessão a conquista da Liga dos Campeões. Bateu na trave no ano passado, perdendo a final para o todo poderoso Bayern. Mas, ao que parece, o time francês se credencia definitivamente ao título deste ano, depois de vencer o mesmo Bayern, na Alemanha, no jogo de ida das quartas de final.
Uma campanha que já deixou pelo caminho o Barcelona - também com vitória fora de casa -e que deve ter como grande adversário o Manchester City de Guardiola. Será que chegou a vez do PSG?