A notícia que circulava, na quinta-feira (5), era de que o clube norte-americano não depositaria o valor da cláusula rescisória e o atacante Ferreira estaria se reunindo com a direção gremista para renovar o contrato. Fico imaginando onde está a seriedade num caso como esse. 

O tal empresário do jogador, mais uma vez, foi derrotado nas suas artimanhas. Primeiro, foi aquela interposição de ação judicial contra o Grêmio. Agora, anunciando que um clube americano compraria o atleta — depositando a multa rescisória — o que parece que não aconteceu e nem vai. 

Na minha passagem pelo futebol, trabalhei sempre com empresários de atletas que atuavam olho no olho, com transparência, mesmo cuidando dos interesses de seus representados. O que mais me chama atenção é que alguns jogadores, talvez iludidos, pensam que determinados procuradores fazem o bem para eles. 

O que fará Ferreira, hoje em dia, na sua relação com o clube? E não me refiro somente a questão financeira, pois o profissionalismo permite que haja renovação de contrato. Quero me referir também ao ambiente que se cria dentro do vestiário, no clube e até com seus companheiros. 

Se ocorrer a renovação, que seja dentro dos padrões do clube. Por outro lado, circulou a notícia de que o Grêmio estaria se desfazendo do atacante Léo Chu. É mais um jovem oriundo da base que se transforma em recurso financeiro para o clube.