Na coluna anterior, abordei a questão Ferreira junto ao elenco tricolor. Especialmente, o nível de relacionamento, incluindo, neste quesito, a direção e os torcedores. Tomara que tudo se encaminhe da melhor forma possível, o que custo a crer, em face da qualidade do empresário do atleta. 

Num momento de extrema dificuldade no Campeonato Brasileiro, seguem as vendas e a fragilização técnica, apesar de o cofre estar cheio. Não são craques, até porque inexistem craques no elenco, mas as saídas de Matheus Henrique, em especial, além de Ruan, Léo Chú e, agora, Pinares, desfalcam o time. Mesmo que alguns sejam reservas, porque não se disputa uma competição somente com os onze titulares. 

Chegou Miguel Borja, mas o campeonato não para. Na próxima segunda-feira (9), teremos um jogo importantíssimo, contra a Chapecoense, na Arena. Não preciso repetir que a vitória é obrigação, porque o adversário é o único time que está atrás do Grêmio. 

Por outro lado, devemos, ainda, providenciar uma forte corrente de secação àqueles que estão na nossa frente. Tenho dito, reiteradas vezes, que não quero ser um otimista sem fundamento, mas não tenho dúvidas de que o time que o Grêmio possui, permite que esteja muito melhor colocado no Brasileirão. 

Com o retorno dos lesionados, a melhora na questão física de outros, a chegada de reforços e a competência de Felipão, logo estaremos numa situação mais digna de nosso clube.