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Tragédia em Santa Maria

Polícia Civil chega na Penitenciária Estadual de Santa Maria para ouvir Elissandro Spohr, o Kiko, um dos sócios da Kiss

Delegados devem rever todas as informações prestadas pelo investigado no depoimento anterior

18/03/2013 - 14h26min

Atualizada em: 18/03/2013 - 14h26min


Os delegados Marcos Vianna e um escrivão, responsáveis pela investigação sobre o incêndio na boate Kiss, chegaram à Penitenciária Estadual de Santa Maria, por volta das 14h20min, para ouvir Elissandro Spohr, o Kiko, um dos sócios da casa noturna.

Apesar de ser um segundo depoimento, a Polícia Civil deve rever todos os detalhes presentes no primeiro depoimento, prestado no dia da tragédia que matou 241 pessoas, em 27 de janeiro.

Kiko é o último dos quatro presos preventivamente que irá ser ouvido novamente. A polícia queria tê-lo ouvido durante o final de semana, mas o advogado de defesa do empresário, Jader Marques, pediu mais tempo para analisar o inquérito policial, antes que seu cliente fosse interrogado.


Em site especial, confira todas as notícias sobre a tragédia

VÍDEO: a homenagem aos filhos de Santa Maria



Clique na imagem e confira o perfil das 241 vítimas:

 
Como aconteceu

O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, dia 27 de janeiro, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.

Sem conseguir sair do estabelecimento, pelo menos 241 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridos.

A tragédia, que teve repercussão internacional, é considerada a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.

Em gráfico, entenda os eventos que originaram o fogo:


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