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Dilma critica "pessimistas" e promete obras em comício em Porto Alegre

Presidente, candidata à reeleição, afirmou que pretende inaugurar melhorias no Estado como a nova ponte do Guaíba

22/08/2014 - 22h27min

Atualizada em: 22/08/2014 - 22h27min


Marcelo Gonzatto
Marcelo Gonzatto
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Ricardo Duarte / Agencia RBS
Olívio Dutra, Dilma Rousseff e Tarso Genro participaram de evento na noite de sexta na Capital

Durante o comício da Unidade Popular pelo Rio Grande, realizado na noite desta sexta-feira, na Capital, a presidente Dilma Rousseff fez críticas a administrações passadas dos governos estadual e federal, e àqueles que fazem maus prognósticos sobre os rumos do país. Prometeu, ainda, inaugurar obras no Estado como a extensão da ferrovia Norte-Sul até o Porto de Rio Grande.

No estacionamento do Gigantinho, quase todo tomado por militantes, a presidente condenou os "pessimistas" que, segundo ela, se equivocaram ao prever o fracasso da Copa do Mundo, o estouro da inflação e o aumento do desemprego, entre outros cenários:

- Os pessimistas não estão aqui. Nós somos aqueles que mudaram o país.

Dilma, que andou de trensurb antes de se dirigir à Capital, pediu votos dizendo que gostaria de voltar ao Estado, em seu próximo mandato, para inaugurar obras importantes como as extensões da ferrovia Norte-Sul até Rio Grande e da Rodovia do Parque, e a construção da nova ponte sobre o Guaíba. Também defendeu programas sociais do governo federal como o Minha Casa, Minha Vida, o ProUni e o Bolsa Família.

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A atividade de campanha reuniu ainda o candidato à reeleição ao governo do Estado, Tarso Genro, a concorrente à vice, Abgail Pereira, e o candidato a senador Olívio Dutra. Nos pronunciamentos, foram frequentes as referências negativas a governos anteriores e a outros candidatos.

- Os arrochadores de salário e desempregadores que se ajoelharam e quebraram o país três vezes não estão aqui - declarou Dilma, em referência velada à administração tucana de FHC.

A candidata à presidência, porém, não disse nomes.

- Não cito nome de adversários - explicou.

Tarso acusou o modelo "neoliberal conservador" de arrochar salários e promover desemprego, enquanto Abgail criticou a imprensa por não divulgar boas realizações das gestões de Dilma e Tarso.


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