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Colombiana é eleita Miss Universo

Paulina Vega teve disputa do título com a miss Estados Unidos

26/01/2015 - 02h28min

Atualizada em: 26/01/2015 - 02h28min


Alexander Tamargo / Getty Images
Paulina Vega foi eleita a Miss Universo 2014

A miss Colômbia, Paulina Vega, foi eleita a Miss Universo 2015. A disputa final ocorreu entre Paulina e a miss Estados Unidos, Nia Sanchez. No terceiro, quarto e quinto lugares ficaram, respectivamente, a miss Ucrânia, Diana Harkusha, a miss Holanda, Yasmin Yerheijen e a miss Jamaica, Kaci Fennell.

As cinco candidatas responderam perguntas dos jurados que incluíram temas como terrorismo, qualidade dos homens que podem ser aproveitadas e a violência sofrida pelas mulheres.

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Esse ano uma pergunta única sobre qual é a maior contribuição de cada país representado para o mundo foi respondida por todas elas. A brasileira Melissa Gurgel ficou entre as 15 finalistas, mas foi eliminada na escolha das 10.

 

Miss Jamaica foi a preferida da plateia e dos internautas

Mas a vitória de Paulina chateou a muitos: vaias foram ouvidas quando Kaci Fennell - a Miss Jamaica - foi anunciada como quinta colocada. Nas redes sociais, o consenso era de que Kaci, que roubou a cena depois de dizer que Bob Marley e Usain Bolt eram as maiores contribuições globais do seu país ao mundo, tivera o título roubado. Alguns disseram que a derrota foi em virtude da raça da modelo de 22 anos: desde a criação do concurso, em 1952, apenas quatro mulheres negras ganharam.

Seja qual for a razão, ficou claro que o concurso de propriedade do milionário norte-americano Donald Trump - que convidou o polêmico presidente russo Vladimir Putin à final do Miss Universo de 2013 - escolheu não quebrar paradigmas ao coroar sua rainha.

Mas a controvérsia jamaicana não foi a única no Miss Universo deste ano: na semana passada, a Miss Líbano foi criticada ao aparecer em uma foto com a Miss Israel (os dois países estão tecnicamente em guerra desde 1948). Enquanto a libanesa Saly Greige afirmou que a israelense se meteu em uma selfie que ela tirava com a Miss Japão e a Miss Eslovênia.

Já a modelo israelense Doron Matalon filosofou no Facebook:

"É uma pena que não possamos deixar a hostilidade de fora da competição, nem que seja pelas três semanas, que são a experiência de uma vida, em que podemos conhecer garotas de todo o mundo e também do país vizinho", escreveu.


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