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Reunião entre MPT, Carris, Trensurb e sindicatos pode definir paralisação

Caso não haja consenso, Tribunal Regional do Trabalho vai estudar liminar que garante a circulação de trens e ônibus em horários de pico

14/04/2015 - 18h18min

Atualizada em: 14/04/2015 - 18h18min


Paralisação na Carris e na Trensurb provoca esquema especial de transporte na quarta-feira 

Ronaldo Bernardi / Agencia RBS
Na Capital, apenas funcionários da Carris haviam prometido paralisar

Iniciou às 17h desta terça-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, na Capital, uma reunião de mediação a respeito da paralisação prevista para quarta-feira por Carris e Trensurb. Além das empresas, estão presentes representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT) e dos sindicatos dos Metroviários e dos Rodoviários

No Rio Grande do Sul, além do transporte público, estão previstas paralizações em escolas, bancos, universidades, hospitais, previdência e postos de saúde no Dia Nacional de Paralisação, em forma de protesto contra a lei das terceirizações.

Veja quais serviços devem ser afetados pela paralisação nesta quarta-feira

De acordo com o procurador-chefe adjunto do MPT, Rogério Fleischmann, caso não haja consenso, um pedido liminar protocolado pelo MPT junto ao TRT solicitará a disponibilização de 70% da frota de ônibus em horário de pico e 100% do trens, e, nos demais períodos, ao menos 30% dos ônibus - a quantidade de trens não foi definida

Para ônibus, o horário de pico corresponde entre 6h e 9h, 16h30min e 19h30min e, para trens, entre 5h30min e 8h30min e 17h30min e 20h30min.

 


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