A negociação do Grêmio com Rodinei complicou. O lateral-direito da Ponte Preta, que estava praticamente acertado com o Tricolor, recebeu proposta de outro clube com valores à vista. O clube gaúcho não aumentará sua oferta, que prevê o pagamento ao grupo dono dos direitos econômicos do atleta parcelas diluídas no tempo do contrato.

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A vinda de Rodinei era tratada como um grande acréscimo ao estilo de jogo que Roger implementou. Com o ímpeto ofensivo do lateral-direito, a crença era de que o ganho técnico em relação a produção de Galhardo seria uma arma importante para a disputa da Libertadores.

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– O Rodnei é um grande lateral e fez um belo Brasileirão. Mas é um jogador que pela sua finalização de proposta está distante do Grêmio. Até o presente momento foi negociado e uma mudança de última hora acabou inviabilizando a situação. O Grêmio foi até onde podia ir. Ele criou uma condição que praticamente inviabiliza o ajuste – afirmou o presidente Romildo Bolzan Jr., em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha.

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Mesmo sem ter de onde tirar recursos financeiros para competir com a nova proposta, que pode ser do Sporting-POR, o Grêmio ainda analisará cenários diferentes de como tentar impedir o fim da negociação. Mesmo assim, a postura da direção gremista de não sacrificar a saúde financeira do clube por reforços não deve ser alterada.

Raul, que teve seu contrato renovado por três anos, deve ganhar espaço no profissional para justificar o status de grande aposta. Galhardo e Tinga ainda estão com suas permanências em negociação e seriam as outras alternativas para o começo da temporada. Lucas Ramon, que não teve boa participação no ano, deve voltar para o Londrina.

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