Furtado na noite de sábado, em Novo Hamburgo, Reinaldo Alexandre de Ávila, 41 anos, está sem seu instrumento de trabalho: o violino emprestado por um amigo em 2014. O objeto estava guardado no porta-malas do carro. O músico profissional se preparava para estudar no Conservatorio di Musica Licinio Refice Frosinone, na Itália, a partir de outubro.

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Agora, repensa a viagem e a participação no intensivo. Isso porque, ainda que consiga outro violino emprestado, a adaptação ao novo instrumento demora a acontecer.

– É como um piloto de Fórmula 1 que treinou a semana toda com um carro e, no dia da corrida, precisa usar outro – resume.

Músico profissional, tira o sustento do violino desde 2001, tocando em eventos sociais. Ele explica que o instrumento furtado era de alto desempenho, ou seja, tinha um bom som.

– Não posso me apresentar com um violino ruim e acharem e acharem que sou um péssimo violinista – lamenta.

Morador da Capital, Reinaldo havia levado a filha a Novo Hamburgo na noite de sábado para visitar a avó.

Qualquer informação pode ser repassada ao músico por meio do telefone (51) 9783-4853. Em seu perfil no Facebook, ele deu características do violino.

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