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Coluna do Pedro

Pedro Ernesto: "Sem gritaria e histeria, não seria Gauchão"

14/03/2017 - 08h00min

Atualizada em: 14/03/2017 - 08h02min


Pedro Ernesto Denardin
Pedro Ernesto Denardin
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Porthus Junior / Agencia RBS

Nada é inovador ou original. A gritaria do Gauchão se repete todos os anos. Todos querem levar vantagem. Quando um erro de arbitragem favorece, ficam num silêncio sepulcral. Mas se este erro for contra seus interesses, a gritaria e a histeria tomam conta das entrevistas e dos noticiários. Muitas vezes, batem de frente com o ridículo. Mas ninguém se importa. O que vale é parecer malandro, achar que tem condições de condicionar a arbitragem. É um lado de pobreza intelectual do nosso Estado. Mas é o que é. Não seria Gauchão se não fosse assim.

Ausências

D'Alessadro sai e o time não anda. Douglas sai e o Grêmio coloca Bolaños. O time muda, mas continua com qualidade. Nem Inter e nem Grêmio têm armadores além dos dois. O mercado apresenta poucas opções. O Grêmio tem reposições interessantes, ainda que diferentes. Douglas é muito importante, mas não tem feito a mesma falta que D'Ale faz para o Internacional.

Sete pontos

Mais do que reclamar da arbitragem, cabe ao Inter buscar pontos importantes no Gauchão. Serão necessários sete pontos para atingir a classificação. Terá quatro jogos. Não dá para errar mais, pois o limite está próximo. Até aqui, foram necessários sete jogos para atingir sete pontos. O momento é outro, o time está muito melhor, mas não é possível ter novos vacilos.

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*Diário Gaúcho



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