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Coluna da Maga

Magali Moraes tem mais histórias de Natal dos leitores

Colunista escreve às segundas, quartas e sextas-feiras no Diário Gaúcho

07/12/2018 - 10h00min


Miguel Neves / Divulgação

Olha que coincidência: nas sextas eu tenho a Cris Silva de vizinha na contracapa. E hoje quem escreveu a coluna comigo foi a Chris Ávila, minha vizinha de prédio. Como é bom estar cercada de mulheres inspiradoras. Mas essa vida corrida não facilita as coisas. Faz um século e meio que não encontro a Chris pelos corredores. Sorte que a internet nos aproximou. Leitora assídua, ela sempre comenta os textos (adoro!!). E rapidinho me contou histórias engraçadas. 

Alguém aí já vestiu a fantasia do Noel e tentou enrolar uma criancinha esperta? Recomendo pensar em todos os detalhes, hein. Quando a filha da Chris tinha 4 anos, ela acabou com o sonho do pai encarnar o bom velhinho. Isso porque ele colocou o relógio que sempre usava por cima das luvas da fantasia (eita). Daí a menina descobriu tudo. Papai Noel com relógio igualzinho ao do pai tá pedindo pra ser pego, né? Talvez ele estivesse preocupado com o horário pra entrar em cena, sei lá.

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Hohoho

Agora vem a melhor história. HoHoHo! Ou seria HaHaHa? No Natal de 2000, o amigo secreto da família da Chris tava bombando. Na hora em que o marido dela (de novo fantasiado de Noel) levantou pra abraçar a sogra, que era separada e não queria saber de ter namorado, a calça caiu. Imagina o Papai Noel de cuecas!! A Chris contou que foi uma risada só. As tias fechando os olhos, as crianças gritando. E a mãe dela foi a piada naquele verão porque até o "Papai Noel" a queria, mas ela não via. 

A Chris também contou um dramalhão, e já passei por isso. Pode alagamento na noite de Natal? O meu aconteceu na véspera do Ano Novo, por causa da lava-roupas. O da Chris foi o combo temporal + janela aberta. Ela estava na irmã e veio a chuvarada. Entre brindes e abraços, só conseguia pensar na sala alagada. Quando chegou em casa, bingo! Entrou a madrugada levantando tapetes ensopados e torcendo cortinas. Ficou a história pra contar. E você? Manda um causo natalino, vai. Tô esperando.      



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