Sete dias depois da morte do taxista Sílvio Luiz da Silva, 54 anos, na Estrada do Salto, em Parobé, a Polícia Civil informou que as imagens de câmeras de segurança não auxiliaram na identificação dos suspeitos até o momento. Segundo o delegado Rafael Sauthier, não é possível identificar com precisão o rosto dos envolvidos. Pelo ângulo das imagens, a polícia também não conseguiu confirmar o suspeitos.
Apesar de nada ter sido levado do motorista, o caso é tratado como latrocínio. Apuração da polícia apontou que houve luta corporal. A vítima levou três tiros na cabeça.
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De acordo com o boletim de ocorrência, o taxista foi visto pela última vez no ponto em que atuava, na noite da terça-feira da semana passada, e logo depois fez uma corrida levando um casal para destino que a polícia está apurando. Sauthier informou que está averiguando esta informação e que o casal já foi identificado. No entanto, em princípio, estas duas pessoas não teriam envolvimento com o crime e o objetivo do depoimento delas, como testemunhas, seria para detalhar mais a rota feita pela vítima antes do assassinato.