Investigação
As hipóteses para o tiroteio e o ônibus queimado na Grande Cruzeiro na última sexta-feira
Polícia trabalha com as causas dos ataques ocorridos na semana passada
A polícia ainda tenta alinhar as peças que levaram ao clima de guerra aberta vivido na Vila Cruzeiro, Zona Sul de Porto Alegre, na última sexta-feira. Primeiro, foi a tentativa de chacina, quando atiradores, de dentro de um carro, dispararam contra um grupo que estava em posto de vendas de drogas, na Rua Nossa Senhora do Brasil.
Ademir Rodrigo Carpes, o Biquinha, 34 anos, que seria o líder do tráfico de drogas no local morreu e outras sete pessoas ficaram feridas. Horas depois, um ônibus foi incendiado ao lado do Pronto Atendimento da Cruzeiro do Sul (Pacs). Segundo informações de testemunhas, três bandidos com toucas ninja atacaram o ônibus usando uma garrafa pet com líquido inflamável. O motorista foi retirado do veículo a coronhadas para impedir a abertura das portas. O cobrador e os passageiros conseguiram se salvar fugindo por uma saída de emergência.
Os investigadores da 6ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa da Capital reuniram hipóteses dos ataques ocorridos na Grande Cruzeiro:
* Diário Gaúcho