Comportamento
Dez lições de felicidade segundo o Papa Francisco
Religioso deu as dicas em entrevista à revista Viva, do jornal Clarín
O Papa Francisco, em entrevista à revista Viva, do jornal Clarín, de Buenos Aires, deu dez recomendações de felicidade. Confira:
1. Viva e deixe viver.
O Papa diz que esse "é o primeiro passo para a paz e a felicidade".
2. Doar-se aos outros.
"Se a pessoa se para, se fecha, corre o risco de ser egoísta. E água parada é a primeira que apodrece", afirmou.
3. Fazer as coisas tranquilamente.
Francisco aprofunda o conceito e ressalta o conceito de vida tranquila como a capacidade de fazer as coisas com benevolência e humildade. "Os idosos têm essa sabedoria, são a memória de um povo e um povo que não cuida de seus idosos não tem futuro", disse.
4. Brincar com as crianças.
O Papa aprofunda na necessidade de deixar de lado o consumismo e o cansaço e ressalta a importância de dedicar tempo às crianças e a ler, entre outros aspectos.
5. Passar os domingos com a família.
Segundo Francisco o domingo é um dia "para estar em família".
6. Ajudar os jovens a conseguir emprego.
Sobre este ponto o Papa defende a importância de gerá-lo, já que o fato de não contar com oportunidades pode fazer com que os jovens caiam na droga ou no suicídio. "Não é suficiente dar-lhes de comer: é preciso inventar cursos de um ano de encanador, eletricista, costureiro. Levar o pão para casa dá dignidade", afirma.
7. Cuidar da natureza.
O Papa considera que atualmente este é um dos maiores desafios.
8. Esquecer rápido das coisas negativas.
"A necessidade de falar mal do outro indica uma baixa autoestima, ou seja: eu me sinto tão lá embaixo que em vez de subir, puxo o outro para baixo. Esquecer rápido das coisas negativas é saudável", afirmou na entrevista.
9. Respeitar quem pensa diferente.
Segundo Francisco as pessoas devem dialogar não para convencer o outro, mas para trocar ideias. "A igreja cresce por atração, não por proselitismo", disse.
10. Buscar ativamente a paz.
No contexto internacional atual, segundo o Papa, "o clamor pela paz deve ser gritado". "A paz às vezes dá a ideia de algo parado, mas nunca é algo parado, sempre é paz ativa".