Há quase um mês, desde que começaram os amistosos do Mundial, PatrÍcia Poeta vem ancorando o Jornal Nacional ao lado do narrador Galvão Bueno nos Estados e estádios pelos quais a Seleção brasileira passou. A correria da cobertura é tanta, que só maquiagem mesmo para fazê-la parecer impecável na tevê.

- O deslocamento é cansativo. Teve um dia em que saí de Fortaleza de manhã e cheguei na Granja (Comary, em Teresópolis, na Serra do Rio) às 17h para fechar o JN e entrar no ar às 20h30min. Haja tapa olheiras! E a mudança de temperatura? De um calor de 30ºC no Nordeste a um frio intenso de 7°C na Serra do Rio - conta.

Um parceirão

A gaúcha tem demonstrado desenvoltura e bom humor na dividida de bola com Galvão.

- Ele é maravilhoso! A gente se diverte durante a exibição das matérias, ele gosta de improvisar como eu.

Um vacilo ou outro, no entanto, é natural acontecer. Como o do episódio em que foi flagrada fazendo caretas e exercícios vocais ao vivo.

- Houve um atraso de áudio e de imagem. Só soube que tinha vazado no fim do JN, mas levei numa boa, na esportiva, como tinha que ser. Estou viva, é humano - comenta.

Bate-bola

UM CRAQUE: "São três em potencial: Neymar, Messi e Müller, todos eles com quatro gols até então".

UMA DECEPÇÃO: "São duas: a eliminação precoce da Espanha e a mordida do Suárez no ombro do adversário italiano, que foi chocante".

UM GATO: "Ah, esse é um só: meu marido (o jornalista Amauri Soares), que está me esperando com saudade".