Edson Celulari esteve no Interior do Rio Grande do Sul de abril a junho gravando a série Animal que estreia no dia 6 de agosto, no canal a cabo GNT. E uma companhia fez toda a diferença para o ator matar a saudade da família e seus amores em solo gaúcho: Karin Roepke, a eleita do seu coração, com que está há três anos.
À coluna, a brasiliense conta como foi a experiência de ficar com Edson em Minas do Camaquã e se diz apaixonada pelo nosso Estado.
- Minha participação foi 100% afetiva (risos)! Estou na torcida pelo sucesso dessa história forte e genial - diz Karin.

Diário Gaúcho - Como foi ficar no nosso Interior acompanhando Edson na gravação?
Karin Roepke - Eu sempre tive um carinho enorme pelo Rio Grande do Sul, apesar de ser brasiliense e morar no Rio. A família do meu pai é de Santa Catarina. Na minha infância, passávamos férias inteiras viajando por Gramado, Bento Gonçalves e Porto Alegre. Como sou atriz, já viajei com duas turnês de teatro por Porto Alegre nos espetáculos Os Produtores, do Miguel Falabella, e A Garota do Biquíni Vermelho, da Marília Pêra. Sempre fui bem recebida por um público carinhoso e bem-informado.

Diário - Você topou na hora vir pra cá?
Karin - A ideia de o Edson ir gravar o seriado no Interior do Rio Grande do Sul, a princípio, me assustou um pouco. Passar por duas horas de avião e três horas e meia de estrada, incluindo estrada de terra, para poder estar com ele, me causou certa preocupação, que foi dissipada a primeira vez que coloquei os pés em Minas do Camaquã. Foi amor a primeira e à segunda vista (risos)! Me apaixonei mais ainda pelo Edson, porque estava com saudade e me encantei com a cidade.

Diário - E ficou quanto tempo por aqui?
Karin - Seis finais de semana e uma semana inteira. Fui quando conseguia conciliar as viagens ao Sul, com a minha agenda de teatro no Rio. Todo o aparente esforço para chegar em Minas do Camaquã valeu a pena. Acompanhar as gravações de Animal foi uma escola de profissionalismo. A forma competente e centrada da equipe gaúcha me fez admirar do diretor Paulo Nascimento ao técnico que fazia o trabalho mais pesado.

Diário - Conseguiu curtir a localidade ?
Karin - Me descobri uma aventureira de primeira (risos), por causa da grande oferta de esportes de aventura. Pratiquei  tirolesa, escalada e arvorismo. Nunca me imaginei fazendo esse tipo de esporte e me surpreendi positivamente. Foi incrível! Fora a energia espiritual que aquele lugar tem. Comi as carnes mais gostosas e aprendi que o churrasco gaúcho é, de fato, especial! Até o chimarrão entrou na lista de novidades! Enfim, todas as vezes que fui pra Minas do Camaquã, voltei com o coração cheio de amor, por ter visto o Edson e com a alma renovada pelos novos amigos, costumes e novas experiências. Compartilho com os gaúchos o sentimento de orgulho do Rio Grande do Sul e por tudo que ser gaúcho representa!