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Confusão no Carnaval

Divergência entre regulamentos deixa rebaixamento indefinido em Porto Alegre

Entidades que controlam a folia ainda não definiram quantas escolas caem no Grupo Especial

12/02/2013 - 20h08min

Atualizada em: 12/02/2013 - 20h08min


Enquanto a Bambas da Orgia comemora o título do Grupo Especial do Carnaval de Porto Alegre, ainda há indefinição em relação ao rebaixamento. O problema está em uma divergência quanto ao regulamento entre duas entidades que congregam escolas de Samba: a Associação das Entidades Carnavalescas de Porto Alegre e do Rio Grande do Sul (AECPARS) e a União do Grupo Especial de Porto Alegre (Ugespa).

Ainda no Porto Seco, os dirigentes das duas entidades combinaram de tentar um acerto ainda nesta semana. Decidirão se cai uma escola, como defende a Ugespa, ou duas, pela ótica da AECPARS. Seja qual for a decisão, as escolas diretamente afetadas serão a Praiana, última colocada no Grupo Especial, e a Unidos de Vila Isabel, penúltima.

As dúvidas começaram na primeira noite de desfiles, sexta-feira, quando circulou a informação de que um documento com assinatura de presidentes das 10 escolas teria sido registrado em cartório - e definiria a queda de uma escola. Já naquela noite, o presidente da AECPARS, Vitor Hugo Amaro, dizia que havia apenas um regulamento - o que previa duas quedas.

É o oposto do discurso do presidente da Ugespa, Juarez Gutierrez, que é ligado à Vila Isabel - escola que tem o futuro atrelado à decisão sobre o rebaixamento. Segundo ele, cai apenas uma escola.


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