Caso Aranha
Torcedora gremista acusada de injúria racial tem inscrição de curso na Cufa cancelada
Ela iria fazer um curso de educação racial na ONG
Patrícia Moreira, a torcedora gremista acusada de injúria racial no caso do goleiro do Santos, Aranha, iria realizar um curso de educação racial e formação social na Central Única das Favelas (Cufa). No entanto, a inscrição dela teria sido cancelada pela ONG, segundo o Extra.
De acordo com o advogado de Patrícia, eles teriam voltado atrás para esperar a decisão do Ministério Público sobre o inquérito.
Eles acharam que, se ela participasse agora, poderia amenizar a pena dela, porque mudaria a sua imagem. Foi ela mesma quem procurou a Cufa - disse o advogado.
O inquérito foi concluído pela Polícia Civil de Porto Alegre, e encaminhado à Justiça, que enviará o processo para o MP. Caso o Ministério aceite o processo, Patrícia e outros quatro torcedores poderão ser condenados de um a três anos de prisão.
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