Os anticoncepcionais de baixa dosagem para adolescentes são considerados seguros pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eles podem ser utilizados de forma segura por jovens saudáveis, mesmo que haja irregularidade menstrual e anovulação (ausência de ovulação provocada artificialmente ou não).

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Alguns veem o uso destes anticoncepcionais de baixa dosagem na adolescência com preconceito, por acreditarem que ele pode estimular o jovem a começar a fazer sexo precocemente, mas estudos demonstram que a diminuição da idade da primeira relação é um fato.

Os motivos da negligência do uso de contraceptivos também envolvem a crença de que não há risco por ser o encontro sexual apenas eventual e a constatação de que muitas adolescentes não admitem a atividade sexual para a família.

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Assim, a fim de prevenir uma gravidez indesejada durante a adolescência, a OMS indica o contraceptivo de baixa dose hormonal, que oferece risco de gravidez menor do que 1%, enquanto o preservativo masculino, embora com eficácia contraceptiva menor, deve ter o seu uso sempre estimulado para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis.

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