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Seu problema é nosso

Falta manutenção nas pracinhas de Cidreira

Prefeitura garante que reforma está programada

26/05/2015 - 16h33min

Atualizada em: 26/05/2015 - 16h33min


arquivo pessoal / leitor

A falta de conserto e substituição de peças nos brinquedos das pracinhas públicas infantis em Cidreira, no Litoral Norte, tem incomodado pais que reclamam das más condições dos equipamentos. São bancos quebrados, balanços arrebentados, gangorras soltas e  até pedaços de ferros pontiagudos no terreno.

O certo é que a combinação de vandalismo com falta de manutenção tem afastado a criançada das áreas de lazer.

Perigo

A vendedora Adriana Rodrigues, 31 anos, mãe de dois meninos de três e seis anos, deixou de frequentar a pracinha ao lado da Concha Acústica desde que percebeu o perigo.

- Levava os meninos sempre aos sábados de manhã mas tenho evitado porque está perigoso. Da última vez o menorzinho quase se machucou com a ponta de um ferro enferrujado de um banco quebrado - diz Adriana.

A alternativa da vendedora é deixar os filhos brincarem no pátio de casa, sob os cuidados dela ou de algum familiar.

- Se acontecer algum acidente doméstico a culpa é minha. O que não dá é pra levá-los num lugar onde quem tem que cuidar, não cuida - reclama.

Abandono

Outro pai preocupado com a situação chegou a enviar para o  Diário Gaúcho, pelo WhatsApp (9731-4654) as fotos da praça ao lado da Concha Acústica e da outra, em frente ao posto médico 24 horas, para mostrar o mau estado de conservação dos brinquedos e dos bancos de concreto.

- A última vez que fizeram manutenção nas praças da área central foi antes do veraneio - lamenta o funcionário público, que gostaria de ver esses locais em boas condições para o lazer das crianças.

Reforma está programada

O secretário de obras de Cidreira, Manoel Ponciano Martins, atribui a situação das pracinhas reclamadas pelos leitores ao vandalismo de depredação. Ele diz que as praças têm ganho reforma e pintura, e que a próxima a receber manutenção é a da entrada da cidade.

- Licitamos madeiras para substituir as que estão estragadas e, à medida do
possível, vamos deixá-las em boas condições para o aproveitamento das crianças - afirma o secretário.


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