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Dia de protestos

Mobilização contra reforma trabalhista terá caminhada em Porto Alegre nesta sexta-feira

Ato está previsto para ocorrer um dia antes da entrada em vigor da Lei 13.467

09/11/2017 - 15h11min

Atualizada em: 09/11/2017 - 15h12min


Erik Farina
Erik Farina
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Divulgação / Secom TRT4
Caminhada começa às 16h, a partir do prédio do TRT 4

O Dia Nacional de Mobilização e Paralisações convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as centrais sindicais contra as reformas da Previdência e trabalhista e o trabalho escravo, marcado para esta sexta-feira (10), prevê caminhada a partir das 16h entre o prédio do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT 4), na Avenida Praia de Belas, 1.100, e a Esquina Democrática, no encontro da Avenida Borges de Medeiros com a Rua dos Andradas. As mudanças aprovadas na Lei 13.467, a reforma trabalhista, entram em vigor no sábado (11).

Conforme a CUT, o grupo partirá de um abraço coletivo no prédio do TRT 4 até o Centro, onde haverá manifestação às 18h contra medidas do governo de Michel Temer. A tendência é de que a caminhada cause lentidão no trânsito da região neste horário, justamente um dos mais movimentados na Capital. 

Conforme a assessoria de imprensa da EPTC, caso a mobilização ocupe as vias de tráfego da Capital, haverá o acompanhamento de agentes para orientar o trânsito. O órgão não informou se está previsto bloqueio de ruas ou avenidas. A Brigada Militar não prevê esquema especial de segurança.

Mais cedo, das 10h às 14h, está marcada uma plenária de mobilização no salão da Igreja Pompéia (Rua Doutor Barros Cassal, 220). Não há expectativa de público, conforme os organizadores. 

Atos estão marcados pela CUT em várias capitais nesta sexta. Um dos mais numerosos deve ocorrer em São Paulo. A primeira marcha terá concentração às 9h, na Praça da Sé, e seguirá até a Avenida Paulista. Já na parte da tarde, a mobilização é organizada pelos servidores públicos, que se reúnem a partir das 14h no Palácio dos Bandeirantes, onde haverá ato e será entregue a pauta de reivindicação do conjunto do funcionalismo ao governador. 


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