Chora Cavaco
Renato Dornelles: Evoé, Édio Onofre
Colunista escreve para o Diário Gaúcho às sextas-feiras
Com merecida festa, na quadra da Imperatriz Dona Leopoldina, Édio Onofre Gonçalves, o popular Queixinho, comemora seis décadas de Carnaval. Além de ter sido Rei Momo, Papai Noel e ter desempenhado papel importante na escola de samba mirim Renascer da Esperança, da antiga Febem, na década de 1990, o cara já passou por tudo quanto é escola de samba e desempenhou as mais diversas funções, como de solista e animador de quadra.
Contudo, somadas as tarefas desempenhadas e as entidades para as quais Queixinho trabalhou, não chegam perto de sua “descendência”. São 15 filhos, 30 netos e 11 bisnetos. Se juntar ainda genros, noras e demais agregados, o número de familiares supera o de muitas alas, inclusive do Grupo Ouro. Um grande abraço da coluna a ele.
Aniversário
A Copacabana está comemorando 57 anos. O aniversário será amanhã, dia de Iemanjá, mas a festa começa hoje, às 19h, na quadra (Rua São Felipe, 96). São convidadas da Sereia da Bonja as escolas de samba União da Vila do IAPI e Soares, de Canoas. E ainda tem o projeto Samba dos Amigos, harmonia, bateria e destaques da anfitriã e aniversariante. Ingressos a R$ 5.
Giró
O Carnaval perdeu, na última semana, um de seus grandes baluartes. Adolfo Giró fez história com a sua Embaixadores do Ritmo. Tinha como um de seus grandes orgulhos o fato de a entidade, que é a segunda mais antiga em atividade na Capital, com 68 anos, nunca ter se licenciado. Curiosamente, no Carnaval deste ano, seria a primeira vez em que isso iria acontecer.
Programe-se
Neste sábado na Saldanha (Avenida Padre Cacique, 1.355), tem Vamos Sambar e Serginho Moah.