Coluna da Maga
Magali Moraes e a energia tão boa que vem dos leitores
Colunista escreve às segundas, quartas e sextas-feiras no Diário Gaúcho
Acho que já contei aqui. Antes de escrever a próxima coluna, tenho o hábito de fazer uma ronda no e-mail e redes sociais pra ver se tem comentário de vocês. Por mais que a minha vida esteja bem corrida, eu respondo com atraso e carinho (menos o Messenger, que cortei fora por falta de tempo). Especialmente naqueles dias em que me sinto vazia de assunto, uma única mensagem tem o poder de me animar e abastecer de ideias. Obrigada, gente! Escrever às vezes é bem solitário.
Tudo pra dizer que hoje o assunto são vocês! Quero contar algumas mensagens que me emocionaram nos últimos dias. A querida Tathi escreveu porque tem uma amiga (oieee, Daiane!!) que lê as minhas palavras faça chuva, faça sol. E queria ir até o DG com ela pra me conhecer. Coisa mais amada essas gurias! O problema é que eu não fico na redação do jornal, mando as colunas de casa. Daiane, sabia que eu também virei tua fã? E te desejo adiantado um feliz níver na sexta que vem!
Mar
Tadeu, o pescador solitário, saiu do mar só pra me contar que se identificou com a coluna sobre as fotos de lixo recolhido na rua. Tanto que vai fazer o mesmo, fotografando e filmando o lixo dos outros que ele tira na praia. Parabéns, amigo!! Já a Zelinda me escreveu porque achou nota mil a coluna da positividade tóxica. O Antonio me lê desde o começo, e disse que eu mexi com suas melhores lembranças. Depois de viajar o mundo, agora ele tá curtindo Porto Alegre e quer andar de catamarã.
Lembram da coluna dos 35 anos da neve em Porto Alegre? O Clésio se emocionou porque naquele dia teve outro fato marcante: seu menino nasceu, e a neve impediu que ele fosse logo pro hospital conhecer o filho. Tem os leitores que somem e reaparecem, alegrando o meu dia. O Edor andava sumido, mas me lendo sempre. A coluna do pastel de queijo nos reaproximou. Ganhei até receita. São tantos nomes e histórias pra contar. Obrigada, de coração! Sem vocês, eu fico sem ideias e sem chão.