Coluna da Maga
Magali Moraes: antes e depois do DG
Colunista escreve às segundas, quartas e sextas-feiras no Diário Gaúcho
Também estou de níver hoje! Cinco anos de Diário Gaúcho!! Fui uma das novidades que o jornal preparou pra comemorar seus 15 anos, após uma pesquisa realizada em 2015 com os leitores. Aceitei o desafio com a cara e a coragem, me beliscando por finalmente realizar um sonho antigo. Eu já adorava escrever crônicas, só faltava ter leitores fiéis que conquistei aqui (e se tornaram meus amigos). Essa é a mágica do DG. É mais que um jornal, é um vínculo enorme que a gente cria.
Por dois ou três meses, era uma coluna semanal às sextas-feiras no site e na última página dentro do DG. Digamos que eu estava na hora e no lugar certos quando vagou um espaço nobre na contracapa. O Sérgio Zambiasi saiu, e me convidaram pra ocupar esse lugar. Cresceu a visibilidade. Aumentou a responsabilidade. Passei a escrever três vezes na semana, sempre em busca das migalhas do cotidiano. É assim que escolho os assuntos: um pedacinho minúsculo de vida que nos conecta.
Família
Antes do DG, eu era só publicitária. Depois de cinco anos fazendo parte dessa família, já me considero um pouquinho jornalista. E também conselheira, ouvinte, vizinha de porta, melhor amiga, animadora de torcida ou qualquer coisa que tente traduzir o que significa meu compromisso com os leitores. Toda semana, tenho três chances de fazer alguém sorrir, se emocionar, relembrar, refletir, relaxar. Quero ser uma boa companhia, gerar conversas positivas e ajudar a deixar mais leve o dia a dia de vocês.
Pra quem não sabe, eu mando as colunas de casa. Não fico na redação do DG. Hoje seria um daqueles dias em que eu adoraria estar lá, no meio da confusão, e participando da festa como nos outros anos. Com essa quarentena, enfim não sou a única a estar fisicamente distante. Colegas, parabéns!! E obrigada por me permitirem ser do jeito que sou. Queridos leitores, obrigada por transformarem a minha vida. Ó, deu goteira no olho. É o efeito DG. Meu carinho por vocês só aumenta.