Amigos, tenho tirado um tempo para conversar com amigas sobre como estão nesse momento. Fiquei assustado como a maioria se disse decepcionada com seus companheiros. Podemos até colocar parte dessa culpa na pandemia, que obrigou as pessoas a uma convivência que não estava nos planos. Uma coisa é certa: nos casamos para ficar a vida toda juntos, mas 24 horas por dia é, em alguns casos, tortura. 

Se nós, homens, não fizermos nosso máximo para colocar para fora a melhor versão de nós mesmos, a decepção de nossas amadas é certa. Além de evitar babaquices básicas, como como dar mole em Whats e demais redes sociais, precisamos responder uma pergunta importante: o que faria se tivesse começado a namorar ela hoje?

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Seja qual for a resposta, temos que colocar em prática. Às vezes, são coisas simples, como fazer um rango bacana, uma massagem nas costas ou um amorzinho bem pegado, mas temos que tratar com a primazia necessária. A cultura machista nos ensinou que, depois que a mulher se assume conquistada por nós, podemos relaxar, mas isso está errado. Tem maluco perdendo moral por não dar a devida assistência. Nessa hora, a concorrência bate na porta e a falência é certa, se é que me entendem. 

Não é hora de acabar relacionamento, a segunda onda da covid está chegando e vai ser ruim ficar sem um cobertor de orelha, mas os meninos têm que merecer as rainhas e, pelos papos delas, está ruim para nós. Eu não me tiro desse bolo, não, inclusive estou pegando umas dicas com Rodrigo Hilbert para que mande bem na cozinha. E você, por onde vai começar?