Você lembra como acordou no dia 17 de abril de 2015? Eu, sim. Como se fosse hoje. Acordei eufórica, ansiosa e absurdamente feliz. Fui correndo comprar o DG pra ver com meus próprios olhos um sonho acontecendo. Abri o jornal e lá estava, na última página, a minha primeira coluna. Pensa numa pessoa realizada! Eu nem imaginava quanto tempo iria durar essa aventura, mas sabia que precisava curtir cada momento. De onde eu tiraria assunto pra escrever? Os leitores me aprovariam?

832 colunas depois, cá estou eu na sua vida. Não sei há quanto tempo você me lê, se acompanha a coluna desde sempre ou eventualmente. Seja bem-vindo a qualquer hora do dia ou da noite. Não existe uma única vez em que eu não sente na frente do computador, com a tela ainda em branco, e imagine você lendo a próxima coluna. Será que vai interessar? Alegrar? Emocionar? Distrair? Fazer pensar? Quero seguir sendo a sua companhia no ônibus, Uber, táxi, trem, em casa, no trabalho, onde for.

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Carinho

Pela sua atenção, muito obrigada! E pelo carinho, respeito, parceria. Escrever pode ser bem solitário, mas eu sinto a sua presença aqui comigo. Adoro quando você manda e-mail ou mensagem nas redes sociais comentando alguma coluna. Se manda críticas, aprendo a ser uma pessoa melhor. Se conta histórias do cotidiano, já fico cheia de ideias. Toda mensagem que chega é um incentivo e um laço a mais entre nós. Sem falar nos leitores que se tornam amigos. E são tantos! Peraí que lacrimejou aqui.  

Tudo isso tem uma razão de ser. É a alma do DG. Tem algo especial nesse jornal. Uma relação que vai além da notícia e serviço. Uma vontade de fazer a diferença na vida das pessoas. Dedicação, sabe assim? Amanhã nosso querido DG completa 21 anos, e me sinto honrada de ser parte da festa. Quero agradecer (de novo) a quem realizou esse sonho: Flávia Requião, Lis Aline, Carlos Etchichury, Felipe Bortolanza, Marta Gleich, Luciane Bemfica, Cáren Cecília Baldo e Diego Araújo. Parabéns, DG!